No início era a identidade. Bastava o número de seu Registro Geral, e o cidadão tinha credibilidade junto à justiça, o fisco e ao crédito. A falta de rigoroso controle sobre sua emissão acabou por exigir novo número, o CPF. Sua banalização, como a impressão do número no talão de cheques, e a continuidade da falta de controle sobre a privacidade permitiu novas fraudes, que vão da falsidade ideológica a clonagem de cartões de crédito, além da venda a chantagistas incrustados nas grandes corporações e grupos políticos. E assim a identificação pes…
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