Xadrez à carioca











Osvaldo de Oliveira e Abel se engalfinharam do meio campo para trás. De tão marcado o jogo, parecia haver 18 atletas para cada lado. O Fluminense achou ataque nos erros de passes do Botafogo e nos cruzamentos de bolas altas. A equipe de Abel dominou, mas sem espaço para tirar vantagem disso. Nas poucas oportunidades, mostrou precisão nos passes, mas foi incrédulo nos arremates. Revela a falta no grande time um líder inconteste entre as quatro linhas. Deco cadencia e orienta o jogo, mas não o tempo todo, nem é ostensivo.  Fred pode ser fatal e é referência, mas também é intermitente.
Elkson, o mais sanguíneo botafoguense, foi recompensado ao abrir o placar no cruzamento de Herrera.
 Nos cruzamentos diagonais o tricolor tinha o caminho e pavimentou o empate com Leandro Euzébio.

A peça chave, no entanto, foi Diego Cavalieri. Nos pênaltis,compensou a cobrança pífia de Jean com uma boa defesa no chute de Lucas e ótimo comportamento na batida de ninguém menos que Loco Abreu. 

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1 Comentários

  1. Anônimo9:19 AM

    Tudo isso culpa do Vasco (não é por acaso um clube portugues), que tratou de levar pra casa um leão ferido a beira da morte, dar remédio e comida a fim de ser mordido depois...

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