Mais que travar a bola adversária na saída, o sistema treinado por Mano Menezes pressiona também os oponentes próximos, impedindo os toques e aumentando consideravelmente a possibilidade de retomada na entrada da grande área.
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Oscar com Neymar, afinado como Ganso |
Há um certo descuido com o meio campo e um espaço ainda a ser melhor ocupado entre as linhas de ataque e média, o que pode se resolver com treino.
Até a partida contra os Estados Unidos, ao menos, Oscar atuou como aquele jogador há muito procurado pela seleção. Veloz, incisivo, marcador e preciso, tem a capacidade de se tornar o mestre de bateria da equipe.
De Neymar saíram gol de pênalti e assistências fundamentais resultadas em tentos ou quase.
Rafael, embora ainda não desperte tanta confiança, jogou como titular incontestável.
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Marcelo, destaque em grupo estelar |
O lateral desarmou, driblou e passou nos momentos certos, sobre as pessoas certas e para os mais bem colocados. Deu cobertura e segurança para Neymar jogar e correu mais que ele para receber o passe, fazendo o terceiro no placar de 4 X 1.
Se Daniel Alves fizer pela direita o mesmo, o Brasil volta aos tempos de seleção temida e imprevisível.
Se Daniel Alves fizer pela direita o mesmo, o Brasil volta aos tempos de seleção temida e imprevisível.
Falta acertar o apoio do meio-campo à zaga, a marcação em bolas paradas, mas deixemos para outro dia, pois, perto do que víamos, a vitória sobre os americanos foi um show.
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