Deus nos acuda!

O futebol franciscano apresentado pela seleção brasileira nos leva a único caminho: tratar bem o Papa para que nos conceda a graça de não ver a Argentina campeã na Copa do Mundo.
Só um milagre colocará a seleção no patamar das favoritas ao título no ano que vem se continuarmos a seguir na trilha da experimentação.
Não há mais tempo de formar um novo grupo com uma nova filosofia, sistema, formação e etc, caminho que vem se tentando desde o fim da Copa na África.
O trabalho desenvolvido por Dunga foi desprezado. O de Mano Menezes, esquecido.
Começar do zero, esperando pela reação de jogadores fora de seu melhor estado, reservas em seus clubes, e de lampejos de Neymar, é aposta, e não, trabalho.
Se o Corinthians deveria servir de base para a seleção, como sugeriu Pelé, não sei, mas é fato que Bernard e Ronaldinho na equipe criariam mais oportunidades de gol do que se viu contra a Rússia.
 Como está, o time de Felipão não venceria o Atlético Mineiro e jogaria de igual para igual contra o Grêmio e o Fluminense.
A Copa das Confederações bate à porta. Que se privilegie quem se apresenta melhor no momento e seja o que Deus quiser.

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