Olímpia 1, Atlético 0

A Conmebol  confirmou para o Mineirão a segunda partida da final da Libertadores. O presidente da entidade, Eugênio Figueredo, negou o pedido do Atlético Mineiro de mandar o jogo no estádio do Independência, onde atuou durante toda a competição e transformou em "caldeirão".
Em carta à CBF, justificou a decisão com o regulamento, que exige capacidade mínima para 40 mil torcedores na final.
O dirigente do Galo, Alexandre Kalil, alegava que o Defensores Del Chaco, local da primeira partida, também não disponibiliza o número de lugares exigido. O estádio colocou 32.500 ingressos para o jogo.
Segundo Figueredo, no entanto, a capacidade total do estádio da capital, Assunção, é de 40.759 lugares.
Os ingressos para o primeiro confronto,amanhã, estão esgotados, vendidos a preço médio de R$ 220,00 (U$100,00).
Diante de um início de tumulto nas bilheterias, o Olímpia, buscando seu quarto título no torneio, liberou a transmissão do jogo por uma TV local.
O Mineirão, segundo a empresa que administra o estádio desde o processo de privatização visando a modernização, tem 62.170 lugares. A Fifa, que monitora as obras destinadas a sediar jogos da Copa do Mundo, conta capacidade para 57.483 espectadores.
A apaixonada e numerosa torcida alvinegra não deverá ter dificuldades para lotar  a arena e as dimensões do gramado são as mesmas nos dois estádios, 105m X 68m.
A distância entre a massa e o gramado aumenta com a determinação da Conmebol, era contra ela que lutava Kalil.


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