Nova era

Os clubes entram em nova era, cada um a seu modo.

Lá:
O (a) Internazionale de Milão faz jus ao nome e se torna binacional, a fim de se tornar uma multinacional do futebol, a exemplo do que já vem ocorrendo com outros clubes europeus.
O presidente da empresa controladora do clube, Massimo Moratti, confirmou a venda de 70% das ações ao International Sports Capital ( ISC), comandado pelo trio de investidores indonésios Erick Thohir, Rosan Roeslani e Handy Soetedjo. Não foram divulgados valores. Segundo Moratti, o bastante para fincar a marca Inter nos 4 cantos do globo.
Os clubes europeus consolidam o modelo clube-empresa, com a formação ligas independentes e lançamentos de ações em bolsa. Os investidores são, na maioria, de países emergentes, aproveitando oportunidades na crise econômica europeia.

 Cá:
O presidente do Vasco da Gama, Roberto Dinamite, afirmou a Raphael Marinho e Raphael Zarko, do globoesporte.com, que vai apurar as denúncias de mensalão, um esquema de filiação em massa com o objetivo de garantir a vitória nas eleições para a presidência do clube, em 2014.
A manobra é atribuída à oposição, cuja eminência é o tradicional coronel vascaíno Eurico Miranda.
Os clubes brasileiros articulam com seus representantes do Congresso uma nova anistia a dívidas fiscais e trabalhistas. Os investidores majoritários são as estatais. Os times são controlados pela CBF, um dos alvos da disputa política nacional.

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