
Os avanços econômicos e sociais significativos no Brasil são frutos de uma avaliação realista do país.
Está claro que a sociedade não amadureceu o suficiente para que airbag, freio ABS e inflação baixa convivam em paz.
O novo paradigma na condução da política econômica
deve se estender às camadas menos favorecidas. A abolição compulsória do
cinto de segurança de três pontos, da direção hidráulica e dos vidros elétricos
nos modelos de 1.000 cilindradas poderia retroceder os veículos populares para a faixa dos R$ 25.000,00.
O índice de furtos nas grandes cidades cairia
substancialmente com a eliminação de estepes e caixas de ferramentas.
A ressurreição obrigatória do carburador em lugar da injeção
eletrônica estimularia a contratação de numeroso contingente de trabalhadores de
terceira idade pelas fábricas e oficinas.
A máquina deve servir ao homem, e não substituí-lo. Pelo bem-estar
social a nova tecnologia interativa deve ser simplificada. Ao ser ligado, o
carro não deve dizer mais que um obediente e simpático au-au.
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