Um "Lelek Lek" pra chamar de seu


Os artigos publicados por Jabor e Marco Antônio hoje os deslocam de polemistas para a categoria dos alpinistas midiáticos. Creditar ao PT a decapitação de presos no Maranhão, o linchamento da mulher no Guarujá e a queima de ônibus é uma gambiarra intelectual, desonesta e pobre feito refrão de funk carioca. O segundo, ao tratar como estratégia bem elaborada e executada a ocupação de cargos públicos por petistas a fim de se perpetuar no poder ainda que percam eleições - ! - é de lascar. Decretou o fim de uma história desprezando seu início, previu o resultado das eleições e – como se não bastasse -  um golpe executado por funcionários públicos contra o poder estabelecido pelo voto direto. O danado é justamente historiador...
É notório que no mundo do entretenimento a procura por um “Lek Lelek Lek Lek” pra chamar de seu leva a exageros, mas é preciso responsabilidade. Se há um fiador da onda de “ justiçamento”, não é preciso nem dizer o nome.  Favorecimento político na ocupação da máquina acontece por aqui desde a época de Pero Vaz de Caminha, não é isso?  Colocar neste balaio concursado, então, é  agressão que famosinho nenhum pratica na convocação de rolezinhos.  Nesse meio pode chocar, desde que seja natural, jamais, agredir.
 Originalidade é imprescindível, claro. Psirico  mobiliza muita gente, Popozuda é natural e coerente e Cumpadi Washington apareceu com um bordão mais provocativo e irônico.  
Antes que digam, que pensem, que falem, não faço coro para Marlene ou Emilinha; tapioca, só sem manteiga, e modero no açaí por excesso de caloria e baixa proteína.

Postar um comentário

0 Comentários