Os donos da mina de Mariana vieram a público seis dias
depois dos desabamentos das barragens em Bento Ribeiro.
Respondendo à notícia de que outra barragem poderia
ruir, afirmaram que reforçarão algumas paredes para prevenir novos desastres, sem
mais detalhes.
O trabalho alterou a
operação de resgate de desaparecidos e escombros em Bento Rodrigues articulado
entre a PM mineira, a defesa civil, a empresa e voluntários. A área de
segurança foi ampliada de 3 para 10 quilômetros de distância das barragens
ruídas após a veiculação de que a Germano estava trincada.
A notícia fora publicada no site d’O Estado de Minas. Segundo
a matéria, numa reunião na terça-feira os envolvidos no resgate discutiram sobre
trincas que teriam 2mm de deslocamento.
Às famílias que foram ao local tentar recuperar seus
pertences, o
tenente Sebastião Nogueira, do Batalhão de Choque da 3ª Companhia de Missões
Especiais de Lagoa Santa, informou que “a barragem Germano trincou e há risco
de rompimento”.
Confirmando a obra, a Samarco, pertencente à BHP Billiton e Vale,
nega declaração feita dois dias depois da queda, quando afirmou não haver trincas
na Germano, e que a inspeção feita não
detectara qualquer anomalia.
Para a Samarco, instabilidade na Germano são boatos que
circulam nas redes sociais.
A empresa espera uma avaliação mais apurada do desastre e seus efeitos antes de apresentar um plano de ação contra os efeitos do mar de lama sobre a população e o meio ambiente.
Da reclamação dos moradores de Bento Rodrigues sobre falta de aviso no rompimento das barragens ao pronunciamento pouco esclarecedor da entrevista coletiva, a Samarco peca, no mínimo, quanto à transparência.
É um fato que permite muitos boatos e mais aflição aos atingidos.
A empresa espera uma avaliação mais apurada do desastre e seus efeitos antes de apresentar um plano de ação contra os efeitos do mar de lama sobre a população e o meio ambiente.
Da reclamação dos moradores de Bento Rodrigues sobre falta de aviso no rompimento das barragens ao pronunciamento pouco esclarecedor da entrevista coletiva, a Samarco peca, no mínimo, quanto à transparência.
É um fato que permite muitos boatos e mais aflição aos atingidos.