Ex-governador testa solda elétrica no combate ao Covid-19. Brasil salta da avacalhação ao caos com mais de 300 mil mortos.
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Foto: Reprodução |
Ivo Cassol, ex- governador e ex-senador (PP) pelo estado de Rondônia, vestiu-se de cientista e foi para a funilaria testar o vapor da solda elétrica em metal como remédio contra os males do coronavírus.
A "experiência científica" de Cassol foi registrada em vídeo. Aconteceu no início da semana, na cidade de Rolim de Moura, interior do estado. Segundo ele, foram relatados casos de cura diante da exposição à solda.
Junto de um homem que estaria contaminado, funcionário seu, gravou um vídeo em que "banha" o doente com o vapor.
Em entrevista ao portal G1, Cassol, também ex-prefeito da cidade condenado por fraude em licitações, Afirmou que "Deu positivo para Covid na quinta-feira (18) e na sexta-feira (19) ele estava ruim. Fizemos a solda na sexta-feira e no sábado de manhã (20) ele amanheceu como um coco, portanto amanheceu bom sobre o corona".
300 mil mortes pela Covid-19
A história viralizou no dia em que as vítimas fatais da Covid-19 ultrapassam no país a marca dos 300 mil. Um dia depois de registrar mais de três mil mortes em apenas um dia, a soma chegou a 300.015 mortos, segundo dados oficiais.
O sistema de registro foi alterado pelo governo federal, segundo especialistas, com o fim de reduzir o número total. Ao exigir relatórios mais detalhados sobre as vítimas com um dia de antecedência, as notificações foram menores que a realidade. À reação vigorosa das secretarias estaduais de Saúde, o ministério voltou atrás na mudança no fim da tarde desta quarta-feira ( 24/03)
2 Comentários
Lívio, haja estômago para escrever esta barbárie. Num país inventado, onde portugueses com olhos de "produtos", depois holandeses e franceses, o Brasil é uma invenção.
ResponderExcluirSurpreendente mesmo é a parceria das "zelites", antes apenas eleitoral e programática, com este governo e hoje, também, moral, com o genocídio. E não venham me dizer que manifestos assinados por ex-ministros, gênios do Insper e circun'adjacências e outras dezenas de moções de repúdio significam alguma coisa. O momento é PPP: do Planalto para a Papuda, mas não na ala psiquiátrica.
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