O relatório inicial trouxe à tona, enfim, a guerra surda da qual falamos em Versão da Caixa Preta II , publicado neste blog em outubro. E,como está em Versão da Caixa Preta I , também neste blog, não isenta o piloto americano e seu assistente. Segundo o coronel relator da apuração, agora "entramos na fase interpretativa". Jogo de força. Peso pesado .
O Boeing 737-800 tem um problema congênito na cauda. É o que ajuda a explicar a derrubada do avião da Gol por um jatinho como o Legacy, além de outros 3 acidentes anteriores. 10 entre 10 especialistas de vários países apontam a falha da fabricante, mas nenhum ousa peitar a necessidade de recall das cerca de seis mil aeronaves em atividade no planeta.
Joe Sharkey, não esconde, deve muito a Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Lhe salvaram a vida. Piloto e co-piloto já são alvos da insandecida busca por heróis da mídia norte-americana. O caso pode criar mais uma refrega entre os dois países. Se o Brasil primeiro sanar a batalha surda entre a Embraer e a Aeronáutica. Equipes dos dois lados não só procuram explicações para o acidente, mas também se vigiam. Falhas na comunicação dos Cindactas 1 e 4 ou do equipamento do Legacy? Na Aeronáutica há quem suspeite de que a Embraer "torça" p…
De São Paulo a Brasília, pista única. De lá para Manaus, pista dupla. São regras internacionais, portanto, de conhecimento obrigatório de todo piloto, que o Legacy deveria estar em altitude par, e não na ímpar 37 mil pés. Como teriam aprovado um plano de vôo irregular? Joseph Lepore ou ignorava fundamentos de sua profissão ou fez pouco caso deles, "testava" o avião, desligando o transponder para fazer suas manobras sem ser incomodado. Resta a hipótese de defeito no equipamento acionado logo após a colisão. Teria então voltado a fun…
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