A linha divisória entre a convicção e a teimosia é a quina de um degrau do qual Dunga não é o primeiro técnico da seleção brasileira a cair. Ele seguiu a linha de seus modelos, Parreira em 2006 e Zagallo em 1998. Assim como os precedentes, acreditou que um lampejo poderia apagar uma série de más atuações de alguns jogadores, como fez com Luis Fabiano, por exemplo. Se a falha na escolha do banco de reservas é inquestionável, também é inegável que montou um time vencedor. Escorado em Kaká. Fora das condições ideais na Copa, o atacante se tornou …
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