Ricardo Teixeira O presidente da CBF deixaria o cargo nesta quinta-feira, agendou o jornalista Ancelmo Góis. Beirando os 23 anos de mandato, desta vez o pegaram de jeito. Pela porta da frente, o envolvimento no propinoduto da ISL o queima no exterior. Se no mundo dos negócios impera outra ética, pela janela ele não escapa mais, pois o envolvimento de dinheiro público em transações escusas, segundo reportagem da Folha de São Paulo, o obriga a dar as explicações as quais recusava com o argumento de que a CBF é privada. Motivos de saúde també…
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