A "rentrée" da direita na disputa à vera pelo poder sem intermediário não poderia ter sido mais azeda. Da manipulação antiética de notícias a acusação de assassinato, mostrou que continua estacionada nos meados do século XX. A virulência dos ataques serviu ao menos para atestar a qualificação moral de Dilma. Se existissem apenas indícios de que tivesse feito abortos ilegais, usado drogas ou possuísse contas em paraísos fiscais, estaríamos sabendo.
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