Cineasta britânico deixa obra inquietante de belas imagens A plasticidade dos filmes do inglês Parker é cuidadosa e suave. Vai além da composição da paleta de cores, tem na sombra e na luz uma forma de afirmação psicológica do personagem em cena. O requinte é certamente influência da experiência como publicitário. Mas seu jeito de contar histórias tem um aprofundamento do caráter pouco comum aos que trocam os comerciais pelo cinema. A transição aconteceu nos anos de 1970. Como roteirista, diretor, produtor e até como ator em pontas dos pró…
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