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Painho, pai de santo |
Sexta foi por muitos anos o dia de Chico Anysio na Rede Globo, emissora pela qual desfilaram seus mais de 200 personagens criados ao longo dos 66 anos de atividade artística reconhecida.
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Haroldo, gay |
Filho de família rica da cearense Maranguape, aos 8 anos foi com os pais para o Rio, e desde então fazia imitações. Com 14 anos já tinha participado de shows de calouros nas principais rádios, vencendo todos, logo passando a “hors-concours”.
Foi redator, ator, comentarista esportivo, escritor e compositor, atuando no teatro, no rádio e na televisão.
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Justo Veríssimo, político |
Ele é talvez o maior e mais bem sucedido criador de bordões da cultura popular brasileira.
Estava no limbo da Rede Globo havia quase 20 anos, substituído pela turma do Casseta e Planeta, membros dos quais nunca mostrou simpatia, classificando-os de grosseiros e agressivos.
Crítico do regime autoritário,criou uma personagem em que simulava dialogar com o presidente – general. No processo de redemocratização, fez declarações conservadoras e apoiou Fernando Collor de Mello para a presidência.
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Baiano, tropicalista |
Tinha vontade de participar das transmissões de futebol da Rede Globo como comentarista, mas nunca foi atendido.
Até o início das tormentas por debilidades na saúde, apresentava esporadicamente quadros em programas da emissora e interpretava pequenos personagens em minisséries.
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Panteleão, mentiroso |
Inspirado nas apresentações de comediantes dos Estados Unidos, introduziu a "stand-up comedy" no Brasil. No texto que fez para a TV Record,em 1969, ele retrata a cultura popular cearense contando seu próprio nascimento:
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