A decadência
do São Paulo é mística. O presidente do clube bebeu a garrafa que deveria ter oferecido ao orixá.
O time, convicto de estar só, lutou abandonado, com desespero tão grande quanto
o rival Flamengo, de convicções ateias prostrado na planilha de custos dos
semideuses do mercado financeiro.


Confronto e cenário de bom tamanho para a
segundona.
O Corínthians
venceu o Coritiba no Pacaembu com um pênalti que certamente deixou até a
mãe de Danilo com vergonha. Obrigou o árbitro Péricles Bassols a sair escoltado do estádio.
O time paulista se tranca bem atrás, mas também na frente,
com Pato laqueado.
O atacante está enfeitiçado, só pode.
O temor de Tite levou a chance de vencer com solidez o adversário abatido por lesões de seus principais atacantes e do comandante Alex .
Se os paranaenses entraram no inferno astral, com queda justa do topo da tabela, o nível do timão não justifica ocupar o lugar entre os primeiros.

O atacante está enfeitiçado, só pode.
O temor de Tite levou a chance de vencer com solidez o adversário abatido por lesões de seus principais atacantes e do comandante Alex .
Se os paranaenses entraram no inferno astral, com queda justa do topo da tabela, o nível do timão não justifica ocupar o lugar entre os primeiros.
A esperança
de um domingo auspicioso reservara a Internacional X Atlético-MG.
Se a partida criou momentos de emoção com o bom
duelo tático, também gerou muita frustração diante dos excessivos passes
errados de ambos os lados, especialmente na frente da área adversária. A
expulsão de Fernandinho por violência na estreia, ainda no
primeiro tempo, dá o tom do nível do campeonato.

O goleiro atleticano resgatou o espírito da Libertadores com defesas difíceis, dando ao empate sem gols fora de casa apesar da expulsão sabor adocicado.
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