
A defesa não teve a menor chance diante do apetite de Messi
e de um dia particularmente inspirado de Pedro. Se não fosse o empenho do
goleiro Navas e a acomodação do adversário no segundo tempo, sofreria
humilhação histórica. Mas criou oportunidades, armou e trocou passes com
qualidade superior a da maioria dos clubes brasileiros até aqui.
Os espanhóis consideraram a discreta a participação de Neymar. Nós também. O treinador Gerardo Martino parece ter dado a Iniesta a tarefa de introduzir o brasileiro na equipe. Vamos dar tempo ao tempo.
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