Na onda de solidariedade ao repúdio pelo atentado cometido
contra a revista francesa Charlie Hebdo, resultando em 12 mortes, entre eles 8 jornalistas, vale
lembrar:
Segundo a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), 118
jornalistas morreram no exercício da profissão em 2014, mais que os 105 em
2013. Na região Ásia Pacífico foram 35. No Oriente Médio, 31 mortos, seguido por
América, com 26, África, 17, e Europa, 9 jornalistas vítimas fatais.
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Marcos Guerra |
No Brasil, de acordo com a Federação Nacional dos
Jornalistas, até outubro último 3 jornalistas foram mortos.
Santiago Andrade, cinegrafista da Rede Bandeirantes, atingido por um rojão durante manifestação no Rio de Janeiro.
Santiago Andrade, cinegrafista da Rede Bandeirantes, atingido por um rojão durante manifestação no Rio de Janeiro.
Pedro Palma, também no Rio de janeiro, e
Geolino Xavier, na Bahia, assassinados por encomenda.
Nesta conta faltou Marcos Lopes Guerra, jornalista blogueiro
de Ubatuba, no litoral de São Paulo, executado a tiros na cozinha de casa por
dois homens que deixaram o local sem levar nada dois dias antes do Natal.
Marcos denunciava desvios de recursos públicos na região.
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