Pratico a libertação da teologia desde menino.
Não tive
amiguinhos imaginários, e os inimigos são bem reais.
Gosto de ver que atrás
daquela árvore tem um orixá me olhando, na copa, um anjo descansando enquanto milhares
de hindus brincam de chutar asteroides no cosmo para evitar que caiam sobre minha
cabeça.
A meu lado caminha quem não acredita nem em Jesus, por isso sequer
pensa onde ele sentava.
Parece que a
ciência e a tecnologia se aprofundam sugando junto a espiritualidade. Está
ficando complexa demais.
Até pouco tempo, bastava um pop
como este aí abaixo na vitrola para exercitar o tal desapego. E fazia-se com
uma dose de vodca, sem culpa.
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