Alta de 1ponto percentual já era esperada pelo agentes financeiros.
A quinta alta consecutiva eleva a taxa dos atuais 13,25% para 14,25%, o mesmo patamar do pior período da economia do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, em 2015-16.
Para um governo que lida com o desgaste devido à escalada do preço dos alimentos básicos, principalmente, o Copom mira no PIB- Produto Interno Bruto - para acertar no ovo.
A justificativa do comitê foi " a resiliência do nível de atividade, mercado de trabalho aquecido, alta dos gastos públicos e o cenário internacional pressionando o dólar".
O PIB do ano passado foi de alta de 3,4%, com previsão em torno dos 2,6% este ano.
Em primeiro comunicado, há sinalização de novo aumento da taxa na próxima reunião, em maio.
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