Dener, creio, foi o último menino que nasceu grande de futebol e continuou menino pela grandeza do futebol paulistano que teimava nas rebarbas da capital. Filho e espírito santo de uma escola amadora, amadora de futebol como só Pequeninos do Jóquei restou até claudicar aos pequeninos de futebol e grande agenciadores de jóquei. Do tipo que entre centenas de garotos, só enxergava três, sem perder nenhum de todos: - Vai, menino, faz! - Faz, menino, vai! - Vai e faz, menino! Da terceira ordem aconteceram atletas dedicados, como Fáb…
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