As circunstâncias e as oportunidades levaram à seleção jogadores leves, mais talentosos. Eles fazem a diferença. Individualmente, os australianos não serviram como prova, mas de teste razoável ao equilíbrio entre marcação e retomada de ataque. Os mais franzinos fecharam espaços e travaram os contragolpes também dos portugueses. A seleção, porém, não aguentou o ritmo, caindo vertiginosamente no segundo tempo. Se na primeira metade o farejador de gols Cristiano Ronaldo teria encontrado chances de levar a partida a outro resultado,…
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