O pequeno bando de maritacas cria uma algazarra anacrônica diante das fachadas espelhadas que me emparedam. Protegem-se umas as outras revezando o comando de reconhecimento do território. Aquelas árvores não estão mais, nem são. Estas, não parecem seguras, entremeadas de ardilosos fios. Gritam, explodem de tensão. Abafam o sino engolfado da igreja do largo, insistente e mal ressoado, talhado pelos volumosos concretos jorrados a uma altura incrível para a centenária torre que o abriga. Sussurra e acena desesperançado o sino ao jato no ronco mac…
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