O sensacional paradoxo do futebol: Quanto mais olímpico - mais forte, mais rápido- o jogador, mais ele se assemelha a uma estática peça do xadrez. A que tempo ocupa determinado - e quanto mais pré-determinado, melhor - espaço, mais eficiente se torna para a equipe e mais se sobressai (olha outro paradoxo aí!). Tornam-se os técnicos mestres - vide a consagração de Luxemburgo, a surpresa de Renato Gaúcho, o resultado de Abel e a sobrevivência de Levir - ou incapazes - Leão é a bola maior da vez. Este ângulo explica muita derrota e muita vitór…
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