A comunidade econômica internacional critica a expropriação da YPF. Azar deles, pois isso não faz a menor diferença nas decisões do governo argentino, e ainda pode atiçar a opinião pública em favor da presidenta. A questão é se esta é a principal intenção da retomada do controle da estatal privatizada em 1999, controlada pela espanhola Repsol, com 57,4% das ações. Para ampliar dos atuais 0,001% para 51% a posse sobre o total das ações, bastaria seguir as regras do mercado e propor a compra, como previa o contrato. O tempo não provou que as pr…
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