Estamos com o Corínthians no Mundial de Clubes, que fique claro. Mas claridade demais cega. No embate entre as escolas africana e brasileira, aquela tem sido bem mais brasileira que esta. E não se espera algo no desenho do jogo além de muita agressão tática e técnica da equipe egípcia, contra uma defesa vigorosa pronta para o contra-ataque em reflexo condicionado. Os dois times sabem muito bem o que fazer com ou sem a bola nos pés. Em ambos os lados, os jogadores se conhecem de longo tempo. Se algo pode desequilibrar a partida, é a…
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