A decadência do São Paulo é mística. O presidente do clube bebeu a garrafa que deveria ter oferecido ao orixá. O time, convicto de estar só, lutou abandonado, com desespero tão grande quanto o rival Flamengo, de convicções ateias prostrado na planilha de custos dos semideuses do mercado financeiro. O embate foi de entrega total, corrido e voluntarioso, o que tornou o empate doloroso para os dois lados. A vontade amadora culminou na não menos amadora cobrança de pênalti de Jadson. Como que castigados por suas opções, os dois time…
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