Os 51 milhões de votos impeliram o PSDB a tomar posição no lugar que já deveria estar ocupando há 12 anos. Aécio Neves reassume o posto no Senado como se espera de quem perdeu por pouco o título de Presidente do Brasil, mas não será um movimento tão natural quanto parece. Antes de enfrentar o governo, o mineiro terá que achar o discurso que una o partido e o mantenha de fato na liderança obtida nas urnas. À beira do desmanche até as eleições, a legenda tem à esquerda de Aécio o grupo representado por José Serra, de maior comprometime…
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