Mais que a contusão (?) de Michel Bastos e a dúvida possível na lateral, me importam os treinos da seleção. Vamos lá, de fé em Deus e crença nos médicos e fisiologistas de Kaká, qual seria a alternativa tática do até aqui eficiente time canarinho?
Não me deixo enganar pelos maus resultados dos outros favoritos nos últimos amistosos. É tradição européia esconder o jogo antes da estréia em torneios importantes. Em todas as modalidades.
Do lado de cá da Tv não vi nada ainda que impedisse o avanço do adversário nas costas de um dos nossos laterais, ou um cruzamento que encontrasse um atacante desmarcardo às costas de um ala adiantado, à espera da segunda bola para armar o contra-ataque. Pule de dez que da primeira à possível última fase todos conhecem de cor e salteado o buraco que permitiu Noruega e França marcarem em 98 e... bom, não falemos em 2006. Mas o fato é que a lacuna insiste mesmo na recente campanha vitoriosa.
Teremos ou não algo para surpreender as outras seleções?
Temo a confiança cega em talentos individuais. E mantenho a torcida por ti, Dunga. Vai!
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