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Como o Fluminense ocupou o campo |
Jogando como ontem, o Fluminense será o time Caim, aquele que matou Abel.
Uma equipe como aquela não tem o direito de atuar tão mal.
O argentino Arsenal foi ao Rio para empatar, se fechou direito e no contra-ataque não venceu o jogo por errar muito no arremate.
O time carioca se mostrou disciplinado sem a bola no pé, com os atacantes empenhados no auxílio da defesa, mas recuava embolado, deixando buracos na área, sem domínio algum nas bolas altas.
O meio de campo foi nulo, à exceção de Deco, que não teve outra alternativa senão tentar resolver sozinho. Ainda assim, os tricolores insistiam em negar a existência das laterais do campo. Contra adversários bem postados, buscou ampliar o placar da intermediária. Depois dos 15 minutos do primeiro tempo, os atacantes praticamente não receberam uma única bola nem incomodaram a marcação.
Mesmo que seja início de temporada, o vigor terminou cedo demais.
A apatia se tornou um problema tático que o técnico não conseguiu resolver no intervalo do jogo. Por este prisma, o placar exagerou em não retratar a partida. Abel classificou o mal como feio, e valorizou os três pontos. A torcida não concorda, vaiou.
Pelo lugar comum da definição deste torneio,o Arsenal, fora de casa, venceu.
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