Enfim, a Fórmula -1 2012

Lotus

Passada a fase caça-níquel, experimental ou de recauchutagem dos velhos modelos, as escuderias iniciam o calendário europeu com a capacidade mais próxima do que podem render neste campeonato.
A Mercedes não confirmou ainda o que se esperava dela. Mas, por ora, pode-se creditar a decepção ao mau desempenho de Michael Schumacher, com apenas dois pontos, enquanto o companheiro Nico Rosberg já tem 41.

Romain Grosjean
Discrepância maior, só na Ferrari, com Alonso em segundo por critério de desempate, com os mesmos 61 pontos do líder Sebastian Vettel, enquanto Felipe Massa tem 2, com o dissabor de ter tomada uma volta do espanhol na última prova. O brasileiro não evoluiu das últimas provas do ano passado até o último GP. Tenho dúvidas de que o fará. 
Kimi Räikkönen
Surpresa boa a performance da Lotus, em terceiro lugar entre as equipes com 84 pontos, atrás de Red Bull com 109, e McLaren, com 98. O gélido ex-campeão Kimi Räikkönen entra na disputa de manobras entre os detentores de títulos na categoria. Romain Grosjean tem ousadia e talento necessários para tornar a prova mais emocionante e conquistar pódios, merece máquina mais competitiva. 
A vitória de Pastor Maldonado teve o fator sorte, mas a Williams também evidencia que está em 2012 para fazer mais que número. Curioso como a equipe inglesa tem sua história recente pontuada por latino-americanos.
Além do episódio com Ayrton, marco do começo da decadência, a última vitória havia sido em 2004 com o colombiano Juan Pablo Montoya.
Falta Bruno Senna dar sua contribuição.

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