Nem juiz, nem homem

 Formou-se uma tropa no judiciário para acudir o juiz que por tecnicalidades não viu por que tirar do convívio social um sujeito pego em flagrante cometendo o mesmo crime registrado pela 17 ª vez

 Se não tem ou não usa da inteligência para buscar a interpretação que vise a segurança e o bem estar da sociedade, como juiz este homem,  José Eugênio Souza Neto, não serve. 

Descartando a tal da hermenêutica, um software simples desenvolvido por estudantes de TI resolve. A menos, claro, que se considere a tecnicalidade subterfúgio para decisão segundo as próprias convicções.

 Como parece ocorrer no caso do ministro do STF, Gilmar Mendes,  não encontrar na letra da lei figura clara que o impeça de participar do julgamento do pai do noivo de seu afilhado nupcial, sobrinho de sua mulher, que trabalha em escritório ligado ao empresário de transporte público do Rio. 

 Se assim é, nem como homens tais juízes servem mais, precisam ser reprogramados.