
Se não tem ou não usa da
inteligência para buscar a interpretação que vise a segurança e o bem estar da
sociedade, como juiz este homem, José Eugênio Souza Neto, não serve.
Descartando a tal da
hermenêutica, um software simples desenvolvido por estudantes de TI resolve. A
menos, claro, que se considere a tecnicalidade subterfúgio para decisão segundo
as próprias convicções.
Como parece ocorrer no caso do ministro do STF, Gilmar
Mendes, não encontrar na letra da lei
figura clara que o impeça de participar do julgamento do pai do noivo de seu afilhado nupcial,
sobrinho de sua mulher, que trabalha em escritório ligado ao empresário de
transporte público do
Rio.
Se assim é, nem como homens tais
juízes servem mais, precisam ser reprogramados.